36ª Bienal de São Paulo
entrada gratuita
6. set.2025–11.jan.2026
Nem todo viandante anda estradas
Da humanidade como prática
36ª Bienal de São Paulo
  • Home
  • Artistas
  • Notícias
  • Agenda
  • Educação
  • Invocações
  • Sobre a 36ª
  • English
  • A-
  • A+
6. set.2025–11.jan.2026
Nem todo viandante anda estradas
Da humanidade como prática
36ª Bienal de São Paulo
entrada gratuita
Menu
entrada gratuita
6. set.2025–11.jan.2026
  • English
  • Home
  • Artistas
  • Notícias
  • Agenda
  • Educação
  • Invocações
  • Sobre a 36ª
  • English
  • A-
  • A+
  • A-
  • A+
Newsletter
Newsletter
Newsletter
×
https://36.bienal.org.br
sobre-a-36a

Sobre a 36ª

Projeto curatorial
Sobre a equipe conceitual
Cartas de Parceiros
Parceiros
Identidade visual
Arquitetura
Créditos

Intitulada Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, a edição será conduzida pelo curador geral Prof. Dr. Bonaventure Soh Bejeng Ndikung com sua equipe de cocuradores composta por Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, além da cocuradora at large Keyna Eleison e da consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus. A mostra se inspira no poema enigmático da poeta afro-brasileira Conceição Evaristo, “Da calma e do silêncio”.

A proposta central dessa Bienal é repensar a humanidade como verbo, uma prática viva, em um mundo que exige reimaginar as relações, as assimetrias e a escuta como bases de convivência a partir de três fragmentos/eixos curatoriais. A metáfora do estuário – local onde diferentes correntes de água se encontram e criam um espaço de coexistência – guia o projeto curatorial, inspirado nas filosofias, paisagens e mitologias brasileiras. Tal conceito reflete a multiplicidade de encontros que marcaram a história do Brasil e propõe que a humanidade se una e se transforme por meio de uma escuta atenta e da negociação entre seres e mundos distintos.

Esta edição da Bienal de São Paulo está estruturada como um projeto de pesquisa que irá se manifestar em três fragmentos/eixos. O primeiro fragmento/eixo curatorial defende reivindicar o espaço e o tempo, busca desacelerar e prestar atenção aos detalhes e outros seres que constituem nosso ambiente. Situando-se dentro do poema “Da calma e do silêncio”, de Conceição Evaristo, esse eixo evoca a importância de explorar os mundos submersos que apenas o silêncio da poesia e a escuta poética podem acessar, acolhendo as diferenças e sugerindo uma reconexão com a natureza e suas sutilezas.

No segundo fragmento/eixo, a Bienal convida o público a se ver no reflexo do outro. A proposta é questionar o que vemos quando olhamos para nós mesmos e para os outros, confrontando as barreiras e fronteiras de nossas sociedades. Esse fragmento se baseia no poema “Une conscience en fleur pour autrui”, do poeta haitiano René Depestre, e explora a interconectividade das experiências, propondo uma coexistência mais atenta às necessidades coletivas.

Por fim, o terceiro fragmento/eixo se debruça sobre os espaços de encontros – como os estuários são espaços de múltiplas convergências, não apenas da água doce com a salgada, mas também o encontro do chamado Novo Mundo com as pessoas escravizadas sequestradas da África. Esse fragmento reflete sobre a colonialidade, suas estruturas de poder e suas ramificações em nossas sociedades atuais. Essa reflexão é baseada no movimento manguebit e em seu manifesto “Caranguejos com cérebro”, entendido como uma representação do cérebro social coletivo. A história do Brasil, marcada pela fusão de povos indígenas, europeus e africanos escravizados, é um microcosmo das assimetrias de poder que ainda persistem. Nesse sentido, a exposição explora como as culturas e as sociedades lidam com essas diferenças e criam novos caminhos de coexistência e beleza, como manifestado em “A beleza intratável do mundo”, de Patrick Chamoiseau e Edouard Glissant.

Créditos: Direção e câmera: Ciro Neves, Câmera: Nick Gomes, AC e som: Marcel Nascimento, Edição: Fred Chigança / Fundação Bienal de São Paulo. Trilha: Blick Bassy.
Equipe conceitual da 36ª Bienal de São Paulo, da esq. para a dir.: Keyna Eleison, Alya Sebti, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, Henriette Gallus, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza © João Medeiros / Fundação Bienal de São Paulo
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung
Curador geral

Prof. Dr. Bonaventure Soh Bejeng Ndikung é curador, autor e biotecnologista, atualmente atuando como diretor e curador geral do Haus der Kulturen der Welt (HKW) em Berlim, Alemanha. Ele é o fundador e ex-diretor artístico do SAVVY Contemporary em Berlim, além de diretor artístico do sonsbeek20->24, uma exposição de arte contemporânea quadrienal em Arnhem, nos Países Baixos. Ele também trabalhou como curador adjunto para a documenta 14 de Adam Szymczyk em Atenas, Grécia, e Kassel, Alemanha, em 2017, e foi curador convidado da Dak’Art: Bienal de Arte Contemporânea Africana em Dakar, Senegal, em 2018. Além disso, ele atuou como diretor artístico das 12ª e 13ª edições dos Bamako Encounters – African Biennale of Photography no Mali, assumindo esse papel em 2019 e 2022. Juntamente com o Miracle Workers Collective, ele foi curador do Pavilhão Finlandês na 58ª Bienal de Veneza, em 2019. Prof. Dr. Ndikung foi professor convidado em estudos curatoriais e arte sonora na Städelschule em Frankfurt, e atualmente é professor e chefe do corpo docente no programa de mestrado em estratégias espaciais na weißensee academy of art berlin. Ele foi o primeiro bolsista da Residência Internacional de Curadores da OCAD University em Toronto em 2020. Suas obras publicadas incluem, entre outras, The Delusions of Care (2021), An Ongoing-Offcoming Tale: Ruminations on Art, Culture, Politics and Us/Others (2022) e Pidginization as Curatorial Method (2023).

Alya Sebti
Cocuradora

Alya Sebti (Casablanca, Marrocos, 1983) é curadora de arte contemporânea e diretora da ifa-Galerie (Institut für Auslandsbeziehungen), em Berlim (Alemanha), onde criou a plataforma de pesquisa e exposições Untie to Tie – on colonial legacies in contemporary societies. Sua prática curatorial independente se concentra no formato Bienal como espaço de encontro. Foi cocuradora da bienal europeia Manifesta em Marselha em 2020, curadora convidada da Biennale de Dakar em 2018, no Senegal, e diretora artística da Marrakech Biennale em 2014, no Marrocos. Ela também organizou exposições em diversos países e conta com vasta produção escrita  sobre arte e a esfera pública. Ela tem orientado pesquisas curatoriais com programas de mentoria na residência artística ZK/U em Berlim e no MACAAL em Marrakech com foco em práticas contemporâneas em relação à linguagem artística no norte e oeste da África pós-independência.

Anna Roberta Goetz
Cocuradora

Anna Roberta Goetz (Basileia, Suíça, 1984) é curadora e escritora, e vive entre a Suíça e o México. Seus interesses de pesquisa incluem estratégias artísticas que desafiam hierarquias e narrativas prevalentes na sociedade. Trabalhou no Marta Herford Museum e no MMK Museum für Moderne Kunst Frankfurt, ambos na Alemanha, e foi curadora assistente e gerente de projeto do Pavilhão da Alemanha na 55ª Bienal de Veneza, 2013. Organizou exposições individuais e coletivas de destaque em diversos países, além de ter lecionado em várias academias de arte internacionais, como a Zurich University of the Arts (Suíça) e a Städelschule em Frankfurt (Alemanha). Conta com larga produção em revistas de arte e tem uma série de publicações recentes e futuras, que incluem Rodney McMillian: The Land: Not Without a Politic, organizado com Kathleen Rahn (2024) e Cinthia Marcelle – By Means of Doubt, organizado com Isabella Rjeille (2023).

Henriette Gallus
Consultora de comunicação
e estratégia

Henriette Gallus (Grevesmühlen, República Democrática da Alemanha, 1983) é estrategista cultural e de comunicação, além de editora. Depois de trabalhar como editora e agente literária a partir de 2005, em 2011 se tornou assessora de imprensa da dOCUMENTA (13) (2012) e, a partir de 2014, diretora de comunicações da documenta 14 em Kassel e Atenas (2017). De 2018 a 2022, foi vice-diretora do festival de arte contemporânea steirischer herbst em Graz, até se tornar vice-diretora da Haus der Kulturen der Welt (HKW) em 2022, em Berlim. Aconselhou diversas instituições culturais em todo o mundo, entre elas: sonsbeek 20->24, Arnhem; Rencontres de Bamako, Mali, 2018 e 2022; o Pavilhão da Alemanha na 58ª Bienal de Veneza, 2019; Württembergischer Kunstverein, Stuttgart, 2021, e Castello di Rivoli – Museo d’Arte Contemporeana, Turim, de 2017 a 2023.

Keyna Eleison
Cocuradora at large

Keyna Eleison (Rio de Janeiro, Brasil, 1979) é curadora, pesquisadora e educadora em arte e cultura. Com graduação em filosofia pela UFRJ, especialista em história da arte e da arquitetura e mestrado em história da arte pela PUC-Rio, participou da legitimação do Cais do Valongo como Patrimônio Mundial da UNESCO. Eleison coordenou todos os equipamentos públicos da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e lecionou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde também foi coordenadora de ensino. Escreve para a revista Contemporary & e, desde 2019, é fundadora da coletividade Nacional Trovoa, destacando a produção artística de mulheres negras e não brancas. Foi curadora da 10ª Bienal Internacional de SIART, na Bolívia (2018), curadora da 1ª Bienal das Amazônias (2023), foi diretora artística do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (entre 2020 e 2023) e diretora de pesquisa e conteúdo da Bienal das Amazônias.

Thiago de Paula Souza
Cocurador

Thiago de Paula Souza (São Paulo, Brasil, 1985) é curador e educador. Ele tem interesse em expandir e reconfigurar o formato de exposições, assim como na intersecção entre arte contemporânea e educação na produção de novos códigos éticos. Ele é cocurador do 38ª Panorama da Arte Brasileira no MAM São Paulo (2024). Recentemente foi cocurador de Some May Work as Symbols: Art Made in Brazil, 1950s–70s, no Raven Row em Londres. Entre 2022 e 2023, foi cocurador do Nomadic Program da Vleeshal Center for Contemporary Art (Holanda). Em 2022, foi cocurador While we are embattled (Para Site, Hong Kong) e Atos de Revolta(MAM Rio). Entre 2020 e 2021, fez parte da equipe curatorial da 3ª edição do Frestas – Trienal de Artes, em São Paulo. Ele também foi consultor curatorial para a 58ª Carnegie International (2021/2022, Estados Unidos). Em 2018/2019, curou a primeira exposição individual de Tony Cokes na Holanda, no BAK (Utrecht). Ele foi membro da equipe curatorial da 10ª Berlin Biennale (2018). Atualmente integra o Comitê Artístico da NESR Art Foundation, em Angola, e é doutorando no programa de artes da HDK Valand – University of Gothenburg, na Suécia.

Cartas
Ministério da Cultura Itaú Bloomberg Bradesco Petrobras Instituto Cultural Vale Citi Vivo Sesc São Paulo
Margareth Menezes
Ministra da Cultura do Brasil

O Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura, celebra a realização da 36a Bienal de São Paulo em parceria com a Fundação Bienal de São Paulo. Assim como os grandes festivais de cinema, a Bienal de São Paulo – a segunda mais antiga do mundo – desperta enorme expectativa no circuito global de exposições. Neste ano, com o título Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, inspirado em um poema da renomada escritora brasileira Conceição Evaristo, a Bienal reafirma sua vocação como grande vitrine para as produções mais atuais do cenário artístico nacional e global, sem perder de vista sua ampla atuação educativa na formação de novos e conhecidos públicos.

O Ministério da Cultura tem trabalhado para fortalecer o setor cultural por meio de diversas iniciativas e instrumentos de fomento. Políticas como a Lei Paulo Gustavo e a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura fomentam outras linguagens artísticas, criando oportunidades para artistas, produtores culturais, gestores e visitantes. Criar condições sólidas para a cultura é fortalecer a economia criativa e estimular a implementação de políticas culturais perenes, permanentes e democráticas.

Estar ao lado de projetos como a nova sala de cinema da Bienal é motivo de orgulho por reunir, ao mesmo tempo, duas questões caras ao Governo: a ampliação do acesso democrático aos equipamentos culturais aliado a um braço educacional capaz de mediar e dar sentido àquilo que é exposto. Ao prever sessões de filmes gratuitas acompanhadas de ações educacionais, cria-se mais um palco para fortalecer a cultura do nosso premiado e cada vez mais atuante campo audiovisual do país.

O Governo Federal segue comprometido com a arte e a educação, frentes indispensáveis para assegurar o direito à cidadania e a um futuro mais justo para todos. Seguiremos investindo em iniciativas que encorajam a criação e a inovação cultural, garantindo que eventos como a Bienal de São Paulo continuem a inspirar e a transformar gerações.

Itaú Cultural

Há mais de 35 anos, o Itaú Cultural (IC) tem desempenhado um papel fundamental para a valorização da arte, cultura e educação de uma sociedade complexa e heterogênea como a brasileira. Essa atuação se expande por meio de parceiros essenciais para o desenvolvimento do setor da economia da cultura e das indústrias criativas, como a Fundação Bienal de São Paulo.

O Itaú Unibanco se orgulha de ser um dos patrocinadores da Fundação Bienal de São Paulo – há 27 anos, sendo esta a 12ª edição realizada nesse período –, reafirmando o compromisso com a promoção das artes visuais e o seu papel transformador. A Bienal de São Paulo é um importante espaço de encontro e intercâmbio entre artistas, curadores,
críticos e público.

Nesse campo, o Itaú Cultural articula ações de fruição, formação e fomento, entre elas, as exposições individuais e coletivas que acontecem tanto na sede na Avenida Paulista, 149 (com entrada gratuita) quanto em equipamentos nas cinco regiões do país. Entre as exposições de 2025, destaque para Carlos Zilio – A querela do Brasil, com curadoria de Paulo Miyada, que trará uma retrospectiva desse artista que, com erudição e irreverência, explorou as tensões da arte brasileira. Também serão dedicadas mostras à artista visual Rivane Neuenschwander e ao curador e crítico Paulo Herkenhoff.

Acesse itaucultural.org.br para navegar pelas exposições virtuais Filmes e vídeos de artistas, com produções audiovisuais de caráter experimental, e Livros de artista na Coleção Itaú Cultural, cujos recursos imersivos e interativos permitem uma apreciação detalhada. Já na Enciclopédia Itaú Cultural (enciclopedia.itaucultural.org.br) você tem acesso a centenas de verbetes de personagens, de obras e de eventos de artes visuais.

Estar presente na Bienal de São Paulo reforça nosso objetivo de construir vínculos com diferentes públicos, prezando pela diversidade de formatos, pensamentos e subjetividades e fomentando o fazer criativo e crítico através da arte e da cultura brasileiras.

Bloomberg

A Bloomberg se orgulha de patrocinar a 36ª edição da Bienal de São Paulo. Há mais de uma década temos apoiado as excepcionais exposições de arte contemporânea da Bienal no deslumbrante Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, e também pelo Brasil, através da nossa parceria com a Fundação Bienal. A edição deste ano continua a tradição de apresentar instalações de arte cativantes e provocativas, que são gratuitas e abertas ao público.

Todos os dias, a Bloomberg conecta importantes tomadores de decisão a uma rede dinâmica de informações, pessoas e ideias. Com mais de 19 mil funcionários em 176 escritórios, levamos informações financeiras e de negócios, notícias e conhecimento ao mundo todo. Nossa dedicação à inovação e às novas ideias se estende através do apoio de longa data às artes, a qual, segundo acreditamos, é um caminho importante para motivar cidadãos e fortalecer comunidades. Através de nossos patrocínios, ajudamos a promover o acesso à cultura e a empoderar artistas e organizações culturais para atingir novos públicos.

Bradesco

Para o Bradesco, um banco brasileiro por excelência e que completou 83 anos, arte e cultura não são apenas elementos fundamentais à formação da identidade de um povo ou de construção de seu patrimônio imaterial, mas também uma jornada de inclusão e cidadania, uma saudável convergência entre diferentes pontos de vista. É, por assim dizer, um caminho em direção ao novo, mas com o cuidado de valorizar aquilo que é especial o bastante para ser história ou tradição.

Portanto, quando se fala em arte e cultura, perdem sentido as fronteiras entre passado, presente e futuro, entre o que é forma ou conteúdo. Tudo vira reflexão e aprendizado, tudo se transforma em provocação e surpresa.

Foi a partir dessa interpretação, combinada à visão positiva do papel das empresas na viabilização do que a sociedade considera importante, que o Bradesco se tornou patrocinador da 36a edição da Bienal de São Paulo, seguramente um dos principais eventos do país voltado a estimular o circuito artístico, divulgar as diversas expressões de arte e promover o intercâmbio cultural, com tudo de bom que ele agrega.

Ao participar de algo a um só tempo grandioso e de muitos significados, o Bradesco compartilha com a Fundação Bienal de São Paulo – que organiza o evento há mais de seis décadas – o propósito de democratizar o acesso à cultura, multiplicar seu alcance e promover a valorização da arte.

É um caminho sem fim, sem volta, repleto de desafios e ao menos uma certeza: quanto mais gente participando dele, melhor!

Petrobras

A Petrobras possui uma história de mais de quarenta anos acreditando de forma contínua na cultura como elemento transformador e fonte de energia para a sociedade. Apoiando projetos únicos e parcerias de longo prazo, construímos uma relação de respeito e colaboração com realizadores e iniciativas em todo o país.

O Programa Petrobras Cultural tem a brasilidade como elemento norteador, que se materializa nas temáticas, origens, curadoria, história e características de cada projeto que selecionamos. Por meio do incentivo a diversos projetos, colocamos em prática nossa crença de que a cultura é uma importante energia que transforma a sociedade. Acreditamos que, com criatividade e inspiração, promovemos crescimento e mudanças.

A Bienal de São Paulo é um dos mais prestigiosos eventos do setor no país e no mundo. O patrocínio da Petrobras reforça o papel da empresa na promoção da cultura, em suas diversas formas, consolidando a companhia como uma das maiores apoiadoras das artes no Brasil.

Eventos como a Bienal de São Paulo contribuem de forma relevante para a economia, promovendo inovação, criatividade e sustentabilidade à dinâmica econômica. A Petrobras é uma aliada do desenvolvimento do país em seus diversos setores. Investe em muitas formas de energia, e a cultura certamente é uma delas.

A Petrobras tem orgulho em apoiar a cultura brasileira em sua pluralidade de manifestações, levando a arte a todos os públicos, por todo o país. Porque cultura também é nossa energia.

Para conhecer mais sobre o Programa Petrobras Cultural, visite petrobras.com.br/cultura.

Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale acredita no poder transformador da cultura. Como um dos principais apoiadores da cultura no Brasil, patrocina e impulsiona projetos que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é tornar a cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Assim, é uma alegria fazer parte da realização desta 36ª Bienal de São Paulo e de seu programa educativo, que experimenta novos formatos e abordagens. Formulado a partir das Invocações propostas pela curadoria – encontros com poesia, música, performance e debates que investigam noções de humanidade em diferentes geografias –, o programa educativo expande a comunicação da Bienal com os diferentes públicos e promove sua difusão para além do espaço e do tempo de exposição, de maneira interdisciplinar.

A cada nova edição, a Bienal nos convida a repensar a arte como exercício de diálogo, de abertura a novas narrativas e como espaço de aprendizado. Nesse sentido, conecta-se ao propósito do Instituto Cultural Vale: o de ampliar oportunidades para aprender, refletir, desenvolver novos olhares e compartilhar arte, cultura e educação, dentro e fora dos museus, em todo o Brasil.

Onde tem cultura, a Vale está.

Citi

Há 110 anos, o Citi faz parte da história do Brasil, acompanhando suas transformações e impulsionando seu desenvolvimento. Nossa trajetória se confunde com a do país: somos testemunhas e participantes de um Brasil que se reinventa e que avança.

Mais do que uma instituição financeira, somos uma presença que acredita na força da cultura e da educação como motores de um futuro mais inclusivo, inovador e sustentável. Investir nesses pilares é também valorizar a pluralidade, a criatividade e o talento que definem o espírito brasileiro.

É com esse compromisso que, pela primeira vez, temos orgulho de apoiar a 36ª Bienal de São Paulo – um dos mais importantes espaços de expressão artística da América Latina, onde o Brasil pensa, sente e se reinventa através da arte.

Acreditamos na arte como agente de transformação social. A criação artística tem o poder de provocar diálogos, ampliar repertórios e inspirar novas possibilidades de mundo. Ao patrocinar a Bienal, reafirmamos nosso compromisso com a cultura, com a inovação e com
todos aqueles que, por meio da arte, constroem novas narrativas para o presente e o futuro.

Vivo

A Vivo acredita na cultura como meio de transformação social e é uma das principais marcas apoiadoras das artes visuais, cênicas e da música no Brasil. A arte, como a tecnologia, cria conexões entre as pessoas e incentiva a busca do equilíbrio entre a história, a natureza e o tempo.

Atualmente, a Vivo é patrocinadora dos principais museus do Brasil, como o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), a Pinacoteca de São Paulo, o Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), além do Instituto Inhotim e do Palácio das Artes, ambos
em Minas Gerais, e o Museu Oscar Niemeyer, no Paraná.

O Teatro Vivo, localizado em São Paulo, conta com uma curadoria de peças contemporâneas, que promovem reflexões sobre questões atuais e valorizam a diversidade cultural. Além disso, o espaço é totalmente acessível, oferecendo recursos como tradução em libras, audiodescrição e equipe treinada, garantindo inclusão para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Em 2024, recebeu mais de 50 mil pessoas.

A marca também apoia projetos no universo da música que são genuinamente brasileiros e regionais, reforçando a proximidade com a cultura local em eventos icônicos e tradicionais do nosso país, como Festival de Parintins, Galo da Madrugada, Festival Çairé, Lollapalooza,
The Town e Vivo Música.

As iniciativas da marca no âmbito cultural ampliam o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, sustentabilidade, inclusão e educação. Todas as informações estão reunidas e são compartilhadas nos perfis @vivo.cultura e @vivo no Instagram.

Sesc São Paulo

Diante das incessantes questões da humanidade, talvez valha a pena conviver um pouco mais com algumas perguntas em aberto, tomando amparo em recursos que permitam escavar e construir processualmente as respostas. Nesse sentido, a arte, em suas variadas faces, oferece sumo fértil para elaborações críticas acerca do mundo e de nós mesmos.

O encontro entre arte e educação – ambas entendidas como campos do saber – permite a torção do tempo e espaço: passa a ser possível, assim, suspender neutralidades e dilatar o que se precipita nas estruturas. Até onde essa aproximação é capaz de inferir o real e sobre ele interferir? (Re)povoar imaginários, descompassar o estatuto universalizante atribuído a conceitos, práticas e pessoas, e, assim, talhar a realidade com narrativas que articulem o individual e o coletivo, de modo processual e coerente com as questões que atravessam a existência.

É segundo esse panorama que o Sesc São Paulo e a Fundação Bienal, por meio da 36ª Bienal de São Paulo, reiteram sua longeva parceria, mutuamente comprometida em fomentar experiências de convívio com as artes visuais, ampliando o acesso às ações culturais e ao exercício da alteridade.

Esta parceria, que se constitui e se renova há mais de uma década, tem resultado a promoção de projetos como exposições simultâneas, encontros públicos, seminários, formações para educadores, bem como a consolidada mostra itinerante, com recortes da Bienal entre unidades do Sesc no interior paulista. A confluência de escolhas e proposições se integra à perspectiva institucional da cultura como um direito, e concebe, junto a uma das maiores mostras do país, um horizonte acessível para a arte contemporânea no Brasil.

Parceria estratégica

Itaú

Patrocínio master

Bloomberg

Bradesco

Petrobras

Instituto Cultural Vale

Citi

Vivo

Patrocínio

Motiva

Alupar

Iguatemi

Rolex

Grupo Ultra

B3

Lhoist

Osklen

CSN

Oliver Wyman

Chandon

Comgás

Mattos Filho

UBS

Klabin

Rosewood

Unipar

J.Macêdo

Ageo Terminais

Grupo Comolatti

Iochpe-Maxion

Automob

Sabesp

Banco ABC

Verde Asset

União

Biolab

Transportadora oficial

Royal Air Maroc

Agência oficial

Africa Creative

Apoio

Toledo do Brasil

BR Partners

Banco Safra

Racional

Pinheiro Neto Advogados

Instituto Rodobens

Chocolat du Jour

Instituto Votorantim

J.P. Morgan

,ovo

ETEL

Rolamentos CBF

Parceria cultural

Sesc

Apoio internacional

Institut français

Instituto Guimarães Rosa

Center for Art, Research and Alliances / CARA

A&L Berg Foundation

Tanoto Art Foundation

National Center for Art Research, Japan

Office for Contemporary Art Norway

YAS

Canada Council for the Arts

Creative New Zealand

British Council

ifa – Institut für Auslandsbeziehungen

Independent Curators International

Pro Helvetia

Villa Medici

Latitudes

Flanders State of the Art

Instituto Sacatar

Forward Art Stories

Consulado Geral do Reino dos Países Baixos em São Paulo

Centro Cultural Coreano

Embaixada Real da Noruega em Brasília

The Order of New Arts

Instituto Italiano de Cultura de São Paulo

Casa Hoffmann

Apoio mídia

Arte1

Instituto Bandeirantes

Artequeacontece

Contemporary And

Poder público

Governo Federal | Ministério da Cultura | Pronac – Lei de Incentivo à Cultura

Governo do Estado de São Paulo | Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo | ProAC – Programa de Ação Cultural

Prefeitura de São Paulo | Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa da Cidade de São Paulo | PROMAC – Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais

Cartaz da 36ª Bienal © Studio Yukiko / Fundação Bienal de São Paulo

O estúdio berlinense Yukiko, fundado por Michelle Phillips e Johannes Conrad, é o responsável pela identidade visual da 36ª Bienal. Reconhecido por seu estilo experimental, o estúdio traz uma abordagem que dialoga diretamente com o conceito curatorial dessa edição, criando uma experiência visual e gráfica que reforça o papel da escuta e a ideia de confluências a partir da imagem do estuário.

“O conceito visual da 36ª Bienal de São Paulo é inspirado na ideia de humanidade como prática, enfatizando a interconexão, a empatia e a coexistência criativa. Com base no eixo curatorial do som e do movimento manguebit, a identidade visual é fundamentada em ondas sonoras polifônicas e na série harmônica, simbolizando as frequências sobrepostas das experiências humanas. Essas ondas sonoras representam a ideia de que a humanidade está constantemente evoluindo e se remodelando por meio de encontros, assim como o estuário, onde vários mundos se encontram e se misturam. Essa manifestação visual reforça a mensagem central da Bienal: que por meio da escuta intencional e da reflexão profunda, podemos imaginar a humanidade como uma prática viva e pulsante”, explicam os designers.

O projeto arquitetônico e expositivo é assinado por Gisele de Paula e Tiago Guimarães. “Inspirado pela fluidez dos rios e pela imagem do estuário presente na proposta curatorial, o espaço expositivo está sendo desenhado como um percurso sensorial, trazendo margens sinuosas que convidam à escuta, ao encontro e à pausa. A proposta valoriza o vazio como força e o espaço como paisagem em constante movimento. Como viandantes, não repete o caminho, mas se reinventa ao seguir num rito contínuo de transformação e presença”, afirmam os arquitetos.

A expografia da 36ª Bienal de São Paulo evoca a natureza fluida e transformadora dos rios. Como um corpo em movimento, que atravessa, contorna e reinventa o espaço, a exposição se constrói em diálogo com a ideia de travessia. Formas orgânicas e estruturas leves compõem uma paisagem sensorial. Mais do que delimitar percursos, a expografia propõe modos de estar e de se mover, entendendo o fluxo como forma de existência. O projeto contou também com consultoria inicial de arquitetura da Agence Clémence Farrell.

Créditos
Fundação Bienal de São Paulo

Fundador
Francisco Matarazzo Sobrinho · 1898–1977 · presidente perpétuo

Conselho de administração

Eduardo Saron · presidente
Ana Helena Godoy Pereira de Almeida Pires · vice-presidente

Membros vitalícios

Adolpho Leirner
Beno Suchodolski
Carlos Francisco Bandeira Lins
Cesar Giobbi
Elizabeth Machado
Jens Olesen
Julio Landmann
Marcos Arbaitman
Maria Ignez Corrêa da Costa Barbosa
Pedro Aranha Corrêa do Lago
Pedro Paulo de Sena Madureira
Roberto Muylaert
Rubens José Mattos Cunha Lima

Membros

Adrienne Senna Jobim
Alberto Emmanuel Whitaker
Alfredo Egydio Setubal
Ana Helena Godoy Pereira de Almeida Pires
Angelo Andrea Matarazzo
Beatriz Yunes Guarita
Camila Appel
Carlos Alberto Frederico
Carlos Augusto Calil
Carlos Jereissati
Célia Kochen Parnes
Claudio Thomaz Lobo Sonder
Daniela Montingelli Villela
Eduardo Saron
Fábio Magalhães
Felippe Crescenti
Flavia Buarque de Almeida
Flávia Cipovicci Berenguer
Flavia Regina de Souza Oliveira
Flávio Moura
Francisco Alambert
Heitor Martins
Isay Weinfeld
Jeane Mike Tsutsui
Joaquim de Arruda Falcão Neto
José Olympio da Veiga Pereira
Kelly de Amorim
Ligia Fonseca Ferreira
Lucio Gomes Machado
Luis Terepins
Luiz Galina
Maguy Etlin · licenciada
Manoela Queiroz Bacelar
Marcelo Mattos Araujo
Mariana Teixeira de Carvalho
Miguel Setas
Miguel Wady Chaia
Neide Helena de Moraes
Nina da Hora
Octavio de Barros
Rodrigo Bresser Pereira
Rosiane Pecora
Sérgio Spinelli Silva Jr.
Susana Leirner Steinbruch
Tito Enrique da Silva Neto
Victor Pardini

Conselho fiscal

Edna Sousa de Holanda
Flávio Moura
Octavio Manoel Rodrigues de Barros

Conselho consultivo internacional

Frances Reynolds · presidente
Ana Helena Godoy Pereira de Almeida Pires · vice-presidente
Andrea de Botton Dreesmann, Quinten Dreesmann
Barbara Sobel
Caterina Stewart
Catherine Petitgas
Flávia Abubakir, Frank Abubakir
Laurie Ziegler
Mélanie Berghmans
Miwa Taguchi-Sugiyama
Pamela J. Joyner
Paula Macedo Weiss, Daniel Weiss
Sandra Hegedüs
Vanessa Tubino

Diretoria

Andrea Pinheiro · presidente
Maguy Etlin · primeira vice-presidente
Luiz Lara · segundo vice-presidente
Ana Paula Martinez
Francisco Pinheiro Guimarães
Maria Rita Drummond
Ricardo Diniz
Roberto Otero
Solange Sobral

Equipe

Superintendências

Antonio Thomaz Lessa Garcia Junior · superintendente executivo

Felipe Isola · superintendente de projetos
Joaquim Millan · superintendente de projetos

Caroline Carrion · superintendente de comunicação

Irina Cypel · superintendente de relações institucionais e parcerias

Superintendência executiva

assistência
Beatriz Reiter Santos · assistência executiva
Marcella Batista · assistência administrativa

Superintendência de projetos

coordenação
Bernard Lemos Tjabbes
Dorinha Santos
Marina Scaramuzza
produção
Ariel Rosa Grininger
Camilla Ayla
Carolina da Costa Angelo
Nuno Holanda Sá do Espírito Santo
Tatiana Oliveira de Farias
assistência
Fabiana Paulucci
Ziza Rovigatti

Superintendência de comunicação

coordenação
Rafael Falasco · editorial
assessoria
Adriano Campos · design
Eduardo Lirani · produção gráfica
Fernando Pereira · assessoria de imprensa
Francisco Belle Bresolin · projetos digitais e documentação
Julia Bolliger Murari · redes sociais
Luciana Araujo Marques · editorial
Nina Nunes · design
assistência
Marina Fonseca · redes sociais
jovem aprendiz
Victória Pracedino

Superintendência de relações institucionais e parcerias

assessoria
Luciana Raele
Raquel Silva
Victória Bayma
Viviane Teixeira
assistência
André Massena
Jefferson Faria
Laura Caldas

Educação

gerência
Simone Lopes de Lira
coordenação
Danilo Pera
assessoria
André Leitão
Renato Lopes
Tailicie Nascimento
assistência
Gabri Gregorio
Giovanna Endrigo
Julia Iwanaga
Vinicius Massimino
jovem aprendiz
Lincon Amaral

Arquivo Bienal

gerência
Leno Veras
coordenação
Antonio Paulo Carretta
Marcele Souto Yakabi
assistência
Ana Helena Grizotto Custódio
Anna Beatriz Corrêa Bortoletto
Gislene Sales
Gustavo Paes
Thais Ferreira Dias
jovem aprendiz
Ilana Alionço
Manoel Assis

Administrativo-financeiro

Finanças

gerência
Amarildo Firmino Gomes
coordenação
Edson Pereira de Carvalho
assessoria
Fábio Kato
assistência
Silvia Andrade Simões Branco

Gestão de materiais e patrimônio

gerência
Valdomiro Rodrigues da Silva Neto
coordenação
Larissa Di Ciero Ferradas · gestão de materiais e patrimônio
Vinícius Robson da Silva Araújo · compras
assistência
Angélica de Oliveira Divino
Daniel Pereira
Sergio Faria Lima
Victor Senciel
Wagner Pereira de Andrade
auxílio
Isabela Cardoso
jovem aprendiz
Lucas Galhardo

Planejamento e operações

assessoria
Rone Amabile
Vera Lucia Kogan

Recursos humanos

coordenação
Andréa Moreira · recursos humanos
Higor Tocchio · departamento pessoal
assistência
Matheus Andrade Sartori
Patricia Fernandes

Tecnologia da informação

consultoria
Ricardo Bellucci
Júlio Coelho
Matheus Lourenço
assistência
Jhones Alves do Nascimento

36ª Bienal de São Paulo
Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática

Equipe conceitual
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung · curador geral
Alya Sebti, Anna Roberta Goetz, Thiago de Paula Souza · cocuradores
Keyna Eleison · cocuradora at large
Henriette Gallus · consultora de comunicação e estratégia
André Pitol, Leonardo Matsuhei · assistência de curadoria

Arquitetura e expografia
Gisele de Paula, Tiago Guimarães
Alexandra Souza, Santiago Rid · assistência de arquitetura
Agence Clémence Farrell · consultoria inicial de arquitetura

Identidade visual
Studio Yukiko

Projetos e produção

Conservação

coordenação
Patrícia Guimarães dos Reis
equipe
Alice Quintella Tischer
Daniel Zuim Mussi
Ellen Marianne Röpke Ferrando
Fabiana Franco Barbosa Oda
Gisele Guedes
Thaís Ramos Carvalhais
Valerie Midori Koga Takeda

Consultoria acústica

Alexandre Sresnewsky

Consultoria de audiovisual

Patrícia Mesquita

Coordenação de montagem

Alexandre Cruz
Arão Nunes
Mauro Amorim

Logística de transporte

Nilson Lopes · nacional
Waiver Arts · internacional

Produção da programação pública

Helena Prado

Seguro Fine Arts

Sonia Sassi

Comunicação e editorial

Assessoria de imprensa

Index · nacional
Sam Talbot · internacional

Conteúdo audiovisual e registro fotográfico

Bruno Fernandes
Duma Hub de Inovação Criativa e Produção Artística
João Gabriel Hidalgo

Design

assistência
Aninha de Carvalho Price
Tamara Lichtenstein

Editorial

Cristina Fino · coordenação editorial das publicações educativas
Deborah Moreira · assistência editorial

Website

Fluxo

Invocações

Marrakech – 14-15 nov 2024
LE 18 · coorganização
Laila Hida · diretoria do espaço parceiro
Youssef Sebti · produção local
Zora El Hajji · assessoria de imprensa local
Mahacine Mokdad, Sofian Amly, Hamza Morchid, Youssef Boumbarek · conteúdo audiovisual e registro fotográfico
Embaixada do Brasil em Rabat / Instituto Guimarães Rosa – Ministério das Relações Exteriores · apoio local

Guadalupe – 5-7 dez 2024
Lafabri’K · coorganização
Marie-Laure Poitout · presidência do espaço parceiro
Léna Blou · diretoria do espaço parceiro
Hellen Rugard · produção local
Annik Benjamin · tradução simultânea
Cédric Marcellin, Philippe Hurgon · conteúdo audiovisual e registro fotográfico
Institut français; Embaixada do Brasil em Paris / Instituto Guimarães Rosa – Ministério das Relações Exteriores · apoio local

Zanzibar – 11-13 fev 2025
Bernard Ntahondi · coorganização
Dhow Countries Music Academy (DCMA) · instituição parceira
Halda Alkanaan · diretoria da instituição parceira
Thureiya Saleh · produção local
Raymond Peter, Alex Marcel · engenharia de som
William Chazega Nkobi, Habibu Ramadhani Diliwa · tradução simultânea
Aden Rajab Said, Ally Nassor, Arafat Khamis Moh’d, Caroline-Jamie Dandu, Gulaam Abdullah, Venance Leonard, Waleed Khamis Mohammed · conteúdo audiovisual e registro fotográfico
YAS, Fondation H, Embaixada do Brasil em Dar es Salaam / Instituto Guimarães Rosa – Ministério das Relações Exteriores · apoio local

Tóquio – 12-14 abr 2025
Andrew Maerkle, Kanako Sugiyama · coorganização
The 5th Floor; Sogetsu Kaikan; The University of Tokyo (com
ACUT) · espaços
Jordan A. Y. Smith · assessoria do programa de poesia
Tomoya Iwata · produção local
Yoshiko Kurata · assessoria de imprensa local
Wataru Shoji · engenharia de som
Art Translators Collective · tradução simultânea
Kenji Agata, Naoki Takehisa, Sora Shirai, Takuma Osugi, Yoshikatsu Hirayama · conteúdo audiovisual e registro fotográfico
Embaixada do Brasil em Tóquio / Instituto Guimarães Rosa – Ministério das Relações Exteriores; Art Center, The University of Tokyo (ACUT) · apoio local

voltar ao topo
Home
Artistas
Notícias
Agenda
Invocações
Educação
Sobre a 36ª
Fontes Arizona e Camera Plain por Dinamo
O título da 36ª Bienal de São Paulo, "Nem todo viandante anda estradas", é formado por versos da escritora Conceição Evaristo
Portal
Instagram
Facebook
TikTok
YouTube
voltar ao topo
O título da 36ª Bienal de São Paulo, "Nem todo viandante anda estradas", é formado por versos da escritora Conceição Evaristo
Home
Artistas
Notícias
Agenda
Invocações
Educação
Sobre a 36ª
Portal
Instagram
Facebook
TikTok
YouTube
Fontes Arizona e Camera Plain por Dinamo
Gerenciar o consentimento
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}