entrada gratuita
6 set 2025–11 jan 2026
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Roda de conversa com Miriam Alves – Souffles: Sobre escuta profunda e recepção ativa

13.09 – 13.09.25
sáb, 15h – 17h

No dia 13 de setembro haverá uma roda de conversa com a equipe de educação e mediação da Bienal, o assistente curatorial da 36ª Bienal André Pitol e Miriam Alves sobre o primeiro volume da publicação educativa e primeira Invocação em Marrakech, Souffles: Sobre escuta profunda e recepção ativa. O evento acontecerá das 15h às 17h no espaço da Bloomberg no terceiro pavimento e faz parte de Conjugações – Educação, parte da programação pública da 36ª Bienal. As Conjugações – Educação oferecem atividades que, inspiradas em brincar, dançar, cantar, jogar e contar histórias, convidam o público a uma imersão ativa e lúdica na exposição, aprofundando práticas de humanidade e valorizando diversas formas de ser e conviver.

A primeira roda de conversa sobre as Invocações investiga como a circularidade e a precariedade da respiração, a música Gnawa como modo de ser, as culturas sufis e a escuta como prática de coexistência, assim como a criação de lugares e espaços, se relacionam com o contexto educacional brasileiro. A conversa ainda conta com a presença da escritora Miriam Alves, que contribui no volume 1 da publicação educativa, com o texto “Sobre Graphos e Ofó”, que aborda a prática da escrita em diálogo com as oralidades, as memórias e o cotidiano.

Miriam Alves é escritora, assistente social e professora. Fez sua estreia literária em 1982 na antologia Axé: antologia contemporânea de poesia negra brasileira e no número 5 dos Cadernos Negros, publicação organizada pelo histórico coletivo Quilombhoje. Publicou dois livros de poesia: Momentos de busca (1983) e Estrelas no dedo (1985). É também autora dos romances Bará na trilha do vento (2015) e Mareia (2019), das coletâneas de contos Mulher mat(r) iz (2011) e Juntar pedaços (2021), além do ensaio “BrasilAfro autorrevelado” (2010). Com Arnaldo Xavier e Cuti, escreveu o texto dramático Terramara (1988).

André Pitol é pesquisador de arte, curador e professor, com doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). É docente da École Intuit Lab São Paulo e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Escreveu ensaios para e-flux, The Brooklyn Rail, Photographies, Mídia Ninja e ZUM. Foi curador de Edival Ramosa – Nova construção totêmica (2024), curador adjunto de A parábola do progresso (2022) e assistente curatorial da 36ª Bienal de São Paulo.

Serviço
Roda de conversa com Miriam Alves – Souffles: Sobre escuta profunda e recepção ativa
36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática
13 de setembro de 2025
sáb, 15h
Espaço Bloomberg, 3º andar
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera, portão 3
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
São Paulo, SP
entrada gratuita